PRODUÇÃO ORAL NA AULA DE LE EM NÍVEL INICIANTE: O QUE É ISSO?[1]

 

Anne M Moor[2]

Feliciano Vieira Franco[3]

 

He who dares to teach must never cease to learn.
--Richard Henry Dann

 

Aprender uma língua estrangeira (LE) em contexto de sala de aula é um processo complexo que tem gerado muitas incertezas e que não tem mostrado muito sucesso. Existem vários contextos de sala de aula diferenciados no Brasil. Este trabalho pretende refletir sobre a sala de aula de curso de extensão universitária em nível básico, ofertado à comunidade em geral na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Partiu-se do problema apresentado em início de 2005 em que as turmas de inglês, francês e espanhol, após três semestres de trabalho, não estavam apresentando níveis adequados de fluência na LE.

 

O Núcleo de Ensino de Línguas Estrangeiras — NEL do CPEL[4] é um órgão da Faculdade de Letras da UFPel, criado em 1998 com o objetivo de proporcionar aos alunos dos cursos de Letras da instituição um espaço de prática docente, reflexão sobre a aquisição de LE e estudos sobre a aprendizagem de LE. A partir de uma observação em março de 2005, ao planejar o semestre do NEL, resolvemos dar uma ênfase no desenvolvimento da produção oral, embora mantendo um trabalho de integração das quatro habilidades da língua. É importante dizer que os professores de LE no NEL são professores em formação, alunos dos cinco cursos de Letras da UFPel que trabalham com LEs:

Letras — Português e Espanhol e Respectivas Literaturas

Letras — Português e Francês e Respectivas Literaturas

Letras — Português e Inglês e Respectivas Literaturas

Letras — Espanhol e Literaturas de Língua Espanhola

Letras — Inglês e Literaturas de Língua Inglesa

Esses professores em formação são orientados por professores dos cursos em uma metodologia de orientação colaborativa, gerando uma reflexão sobre o fazer docente e a aprendizagem da LE.

A partir do trabalho desenvolvido no primeiro semestre de 2005 com uma turma de inglês básico 4 e do resultado positivo obtido pelo professor em formação, decidiu-se fazer esta reflexão.

 

Abordagem Comunicativa

Há pouca pesquisa de sala de aula que dá justificativas para o uso de metodologias tradicionais, baseados no ensino da gramática (Lightbown & Spada, 1993:80), embora, estranhamente, os professores em formação querem ensinar gramática explicitamente. A orientação pedagógica no NEL é do ensino da LE com base na Abordagem Comunicativa com uma conseqüente integração das quatro habilidades da língua. Como se sabe, essa abordagem surgiu no Brasil, na década de 70, de um movimento em reação ao estruturalismo e ao behaviorismo, mas desenvolvida desde os anos 80. Em uma abordagem comunicativa, o objetivo é o ato de se comunicar e não o conhecimento explícito da gramática ou de frases memorizadas. As constantes repetições de estruturas na metodologia áudio-lingual mostraram que nem sempre quando o aluno está repetindo pedaços de linguagem, ele está prestando atenção e, portanto, não há comunicação. Gramática não é o meio adequado de ensino de LE, ainda que em alguns momentos em sala de aula seja preciso focar-se na gramática, para facilitar a aprendizagem. Entretanto, as atividades propostas para uma aprendizagem efetiva em sala de aula devem ter a integração das quatro habilidades como elemento fundamental (com exceção de língua instrumental). As pesquisas desenvolvidas por pesquisadores no NEL têm demonstrado que essa integração deva ser baseada em língua autêntica, seja oral ou escrito, e que os alunos devem ser incentivados a produzir textos, tendo as situações cotidianas e rotineiras como elemento motivador, procurando sempre promover a comunicação entre professor/aluno e aluno/aluno.


 

Aprendizagem em sala de aula

A sala de aula é o ambiente, por excelência, de aprendizagem de LEs no Brasil. É nesse espaço que as crianças, os adolescentes e os adultos têm a oportunidade de aprender outras línguas a não ser a sua língua materna. O ambiente é composto por diversos elementos que visam desenvolver as competências necessárias no processo complexo de aquisição de LE, além de proporcionar  atividades que facilitem o aprendizado dos alunos. A sala de aula contém mais do que alunos e professor. Têm-se fatores como personalidade dos atores, motivação, atitudes, estilos de aprendizagem, os quais participam no desenvolvimento da aquisição de LE, criando um ambiente heterogêneo e difícil de trabalhar. Neste trabalho foram considerados os alunos — adultos — alguns estudantes universitários, outros trabalhadores em diversas áreas. As aulas, sábados a tarde, demonstravam que esses alunos vinham de uma semana ocupada e que eles tinham uma motivação intrínsica (Gardner & Lambert, 1972). Não obstante essa motivação aparente, os alunos não demonstravam vontade de expressarem-se na LE na sala de aula. Lembramos que foi este fato que provocou este trabalho. Na orientação colaborativa dos alunos professores deste semestre, a reflexão foi no sentido de descobrirmos o que estava provocando a falta de comunicação na LE na sala de aula. O professor em formação resolveu desenvolver os seguintes fatores considerados pelo grupo como indispensáveis para provocar os alunos a aprender na interação —  motivação, colaboração, participação ativa  e interação.

 

Motivação

A motivação tem que ser capaz de envolver os alunos e exercer união e segurança entre eles, no desenvolvimento das tarefas a serem praticadas em sala de aula. Essa motivação não é responsabilidade apenas do professor, também é dos alunos. Em uma ótica de aprendizagem colaborativa (Moor, 2005) os alunos são responsáveis pela sua aprendizagem, assim como dos seus pares. Entretanto, é o professor que precisa fazer com que os alunos sintam-se seguros ao usar a LE em sala de aula. Uma maneira de deixá-los motivados é a proposta de atividades que envolvam situações próximas à realidade de todos. Outra, é desenvolver um ambiente descontraído, na qual os alunos terão prazer em participar e arriscar-se na comunicação na LE. Como nos ensinam Crookes & Schmidt (1991), e Gardner & Tremblay (1994), há diversos fatores ou atividades que nos motivam, ou seja, ter uma razão para a aprendizagem, vontade de atingir uma meta, atitude positiva em relação ao ambiente de aprendizagem e comportamento de esforçar-se na direção do aprender.

 

Com essa orientação, a turma foi constantemente dividida em pequenos grupos, ou em duplas, com o intuito de deixar os alunos mais seguros nas atividades propostas, especialmente naquelas em que envolvia conversa entre eles. Os alunos precisavam estar dispostos a correr riscos como cometerem erros, além de vencer desafios. A idéia era desenvolver primeiramente a fluência na língua, mesmo sem descuidar da correção e com isso motivar os alunos a expressarem-se oralmente na LE.

 

Motivação, seja ela dividida, segundo Noels, Pelletier, Clement e Vallerand (2000 – apud Ellis, 2005), em extrínseca (para fins instrumentais) ou intrínseca (atividades prazerosas e satisfatórias para se fazer), faz parte de um conjunto de situações relacionadas ao esforço do aluno a aprender a LE e continuar aprendendo - segundo estudos realizados por Gardner (1985 – apud Ellis, 2005), bem como envolve a participação e o auxílio do professor para que ocorra um desempenho satisfatório integrado a um ambiente seguro e organizado: a sala de aula.


Colaboração

Trabalhar em grupo faz parte de uma abordagem colaborativa, em que todos passam a ter responsabilidade sobre sua aprendizagem e a dos outros (Moor, 1999; Moor, Vetromille-Castro & Costa, 2001). É uma disposição de sala de aula que ajuda a desenvolver melhor as tarefas a serem praticadas no aprendizado de LE, principalmente para promover diálogos, debates e seminários em aula.  Este trabalho demonstrou que pode haver aumento na produção oral entre os alunos. De acordo com Jacobs (1998 – apud Ellis, 2005), diferente do modelo tradicional, no qual o professor é o centro da turma, e por sua vez, tende a falar mais tempo que eles; em grupos, os alunos tendem a falar mais, especialmente em tarefas que envolvam diálogos, ou pequenas demonstrações individuais para os outros grupos. Também pôde se ver que a motivação pode aumentar, pois não há muita competição entre os alunos, uma vez estando em grupos, o que faz com que eles colaborem uns com os outros. Dessa forma, a ansiedade tende a ser mais reduzida, proporcionando ao aluno maior segurança ao usar a LE dentro do seu grupo do que em frente a uma turma toda. Outra vantagem (Jacobs, 1998 – Ellis, 2005) e comprovada neste trabalho foi que os alunos aprendem como trabalhar com outros, promovendo interação entre si, o que também os torna independentes na criação de suas estratégias de aprendizado. Outrossim, trabalhar em grupos proporciona a realização de jogos em tarefas – que, segundo Willing (1987 – Ellis, 2005), são excelentes para diminuir a quantidade de uso da L1 – o que pode promover uma interação capaz de fazer com que os alunos se façam entender em LE, uma vez que os próprios colegas do grupo ajudam a melhorar o esforço do grupo como um todo.


A prática docente com esta turma demonstrou que para haver um melhor aproveitamento e rendimento do trabalho em grupo é preciso saber escolher bem os grupos. Essa escolha, basicamente, levou em conta alguns passos:

- Os alunos sentiam-se mais seguros, dando a sua contribuição nas atividades mais interativas, que não eram apenas diversão. Puderam notar o objetivo das tarefas.

- Foi pensado que grupos que estão sob constantes mudanças não promoveriam a oportunidade de desenvolver uma interdependência positiva (Johnson, Johnson, & Holubec, 1993), pois aprender a trabalhar com um determinado grupo é um processo que requer tempo.

 

Além do trabalho em pequenos grupos, a colaboração foi promovida com a disposição dos alunos em forma de um semicírculo ou de maneira que eles pudessem se olhar, conversar e dividir matérias sem gritos, além de propiciar mais comodidade em classe, facilitando o trabalho do professor como monitor das tarefas em produção (tanto oral, como escrita), ou como um membro do grupo, pois assim os alunos não o viam como um instrutor.

 

Em resumo, a cooperação é a grande chave do trabalho em grupo. Dessa forma, podem-se promover resultados satisfatórios no desenvolvimento da aprendizagem em LE. Um trabalho, no qual o professor vai para junto dos grupos trabalhar como monitor e/ou orientador, circulando pela sala de aula, de grupo em grupo, observando as atividades e ajudando a promover a expressão oral de seus alunos promove, forçosamente, uma atitude positiva em relação à aprendizagem de LE. É necessário que haja um monitoramento das atividades em grupo para o foco da atividade não ser desviado do objetivo proposto. Precisa uma ação docente participativa por parte do professor, para que os alunos sintam-se mais seguros ao terem suas dúvidas esclarecidas no grupo pequeno, em vez de expostos à frente do grande grupo em sala de aula, principalmente nas atividades em que envolvam construção de diálogos.

 

Participação ativa e interação

A sala de aula deve ser um espaço de prazer para os alunos e o professor, para que a execução das tarefas possa fazer com que haja aprendizagem. Foi demonstrado acima como é importante a participação ativa do professor na condução das atividades. O lugar do professor de LEs não é na frente da classe, mas entre os alunos, participando ativamente das tarefas propostas, esclarecendo dúvidas, garantindo a interação, em fim, conduzindo o processo. A utilização de jogos e brincadeiras em sala de aula (“batata-quente”, palavras cruzadas, “search for someone who...”, mímica, jogo da memória, etc.) faz com que haja uma descontração produtiva, promovendo a interação entre os atores do processo, e fazendo com que os alunos aprendam a usar a LE,  sem precisar um  trabalho explícito de regras gramaticais. Não se quer simplesmente descartar explicações gramaticais em sala de aula, mas uma vez que língua é gramática, e que as pesquisas têm mostrado que a aprendizagem implícita da gramática é mais produtiva, o enfoque no NEL tem sido de promover a produção oral, integrada com as outras habilidades. Não falaremos aqui sobre o desenvolvimento das outras habilidades — leitura, compreensão oral e escrita — por ter este estudo a intenção de pensar atividades e tarefas para desenvolver a produção oral e qual é sua importância na motivação do aluno de LE.

 

A produção oral em LE na sala de aula não é uma ação natural, precisa ser desenvolvida. De nada adianta o professor reclamar que seus alunos não querem falar na LE. É objetivo e responsabilidade dele desenvolver esta habilidade, além das outras. Um fator importante que auxilia na produção de LE é a criação colaborativa de diálogos. É uma tarefa muito simples e que propicia resultados bem interessantes, fato observado neste trabalho com os alunos da turma de Inglês Básico IV, no curso de extensão da UFPel. A partir de um modelo, que o professor vai construindo com a turma e escrevendo no quadro, os alunos tornam-se capazes de começar a produzir os seus próprios diálogos em sala de aula, sempre relacionando o conteúdo a situações cotidianas da vida deles. Este trabalho seguiu as idéias de Long (1985) que concorda com o input compreensível de Krashen, embora considere necessário que deva haver um input modificado para que haja aquisição. Ao construir diálogos com os alunos em sala de aula, mesmo que baseados na realidade cotidiano deles, o professor está, de certa maneira, modificando as conversas que ocorrem entre falantes nativos. As pesquisas desenvolvidas por interacionistas têm mostrado que ajustes conversacionais podem auxiliar na compreensão, embora não tenham comprovado que explique a aquisição. Entretanto, a experiência de Moor (pesquisadora deste trabalho) tem demonstrado que a construção colaborativa de diálogos, utilizando uma metodologia de PPP (presentation, practice, production) tem motivado a produção oral em sala de aula e a conseqüente aprendizagem da LE.

 

As atividades de produção oral podem ser usadas como elementos de pré-leitura, como conseqüência de um trabalho de compreensão textual escrito ou oral, oportunizando aos alunos o uso real da língua. A interpretação de um texto pode ser feita de maneira oral, perguntando aos alunos e obtendo deles as respostas, que são bem mais interessantes se não forem perguntas de respostas óbvias e diretas.

 

Feedback na produção oral

 

Feedback é considerado eficaz no aprendizado de LE, dependendo de como é conduzido, uma vez que os alunos precisam ser mostrados do que é adequado, bem como do que não é adequado (Schmidt, 1994). E como agir? Essa reflexão tem sido parte das discussões dos professores em formação. As incertezas que se levantam são muitas. Interromper a fala do aluno poderia comprometer o restante de sua fluência. Mas deixar o aluno seguir no erro pode resultar em formas que se fossilizam com o passar do tempo (Lightbown & Spada). Existem maneiras diversas de agir no caso de erros — precisamos considerar que se não for durante o discurso oral a correção torna-se, uma vez que não se estaria interrompendo a fala do grupo. Dependendo de como o professor se propuser a fazer tal correção, pode fazer com que o aluno torne-se inibido nas próximas produções. Uma sugestão proposta foi a de sempre manter o aluno confiante em si, elogiando quando o trabalho do aluno esteja melhor do que o esperado, bem como levar o aluno a enxergar o erro, ao invés de mostrá-lo.

 

Na produção oral, pode-se dar o feedback após o trabalho, para não gerar constrangimento. Alguns alunos sentem-se bastante seguros ao usar a LE e não se sentem incomodados, podendo-se fazer correções durante o próprio discurso deles. O certo é que o professor precisa conhecer os seus alunos para saber como lidar com a correção. Esclarecer a dúvida de um aluno para o grupo todo pode ter resultados positivos, pois a dúvida de um aluno pode ser a dúvida do colega ao lado, que está em silêncio e não se sente seguro em expor a sua dúvida aos colegas.

 

Conclusão

O problema que provocou este trabalho, foi o fato de que esta turma de Inglês básico IV não estavam falando em inglês. O trabalho desenvolvido com esta turma, após um estudo reflexivo da ação docente na aprendizagem de LEs em contexto de sala de aula, trouxe resultados positivos. Os 22 (vinte e dois) alunos da turma chegaram ao final do semestre falando inglês na sala de aula entre eles e com o professor. Isso foi tão motivador para eles quanto para o professor em formação, quanto para a pesquisadora.

 

O desenvolvimento da LE, mostrando o uso da língua em contextos reais, promovendo a interação na turma em diálogos, debates e discussões durante as aulas, desenvolveu estratégias de aprendizagem tanto em grupos/pares, quanto individualmente, motivando a aquisição de inglês através de brincadeiras, músicas, compreensão textual e principalmente a oralidade presente em todas as atividades.

 

Este relato de experiência demonstra a importância do trabalho de extensão na formação do professor de LEs nos Cursos de Letras da UFPel. O NEL proporciona o espaço da prática docente, na qual os professores em formação podem adquirir experiência na docência, prática na reflexão sobre o seu trabalho, além de motivação para o estudo e reflexão em relação à aquisição de LE em contextos de sala de aula.


Referências bibliográficas

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GARDNER, R.C.  Social Psychology and Second Language Learning: The Role of Attitudes and Motivation. London: Edward Arnold, 1985.

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JOHNSON, D., JOHNSON, R., & HOLUBEC, E. (1993). Circles of Learning (4th ed.). Edina, MN: Interaction Book Company.

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MOOR A. M., VETROMILLE-CASTRO R. & COSTA, G. P.        O ensino colaborativo na formação do professor de inglês instrumental.  O Professor de Línguas Estrangeiras Construindo a Profissão, Pelotas: Educat, 2001, pp.157-173.

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NOELS, K., PELLETIER, L, CLEMENT, R., & VALLERAND, R. (2000). Why are you learning a second language? Motivational orientations and self-determination theory. Language Learning, 50, 57-85.

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WILLING, K. (1987). Learning styles and adult migrant education. Adelaide: National Curriculum Resource Centre.

 



[1] Trabalho desenvolvido na extensão da UFPel em 2005/1

[2] Mestre em Letras. Linha de pesquisa: Aprendizagem de LE em contexto de sala de aula. Professora da Faculdade de Letras da UFPel.

[3] Aluno da Licenciatura em Letras – Língua Inglesa e Literaturas de Língua Inglesa da UFPel.

[4] Centro de Pesquisa e Extensão em Lingüística e Literatura